Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/325
Tipo: Dissertação
Título: Quando os baianos se pintaram de Dourado(s): aspectos das práticas religiosas umbandistas da cidade de Dourados - MS
Autor(es): Casali, Rodrigo
Primeiro Orientador: Leite, Eudes Fernando
Resumo: Este trabalho apresenta uma análise da presença da gira de Baiano enquanto produto do diálogo entre a Umbanda e o meio social. Para efetuar essa análise, limitei o objeto de estudo à cidade de Dourados porque está tem um vínculo de desenvolvimento com a migração nordestina, possuidora de um dos elementos que identifiquei como contribuidores na formação desse novo personagem que povoa os rituais umbandísticos: os Baianos. Analisei obras bibliográficas que embasaram o entendimento teórico a respeito dos imaginários e representações, assim como contribuíram para uma rápida recuperação da história da Umbanda no Brasil. A análise que se refere ao diálogo das entidades, ou seja, dos Baianos com a cidade de Dourados, foram embasada na pesquisa de campo enquanto produto das visitas que realizamos no decorrer do ano de 2004 e 2005. Nessa pesquisa de campo, englobei tanto a metodologia da descrição densa, quanto as entrevistas que estão referendadas no campo da História Oral. Foram essas as informações analisadas para compor os dois últimos capítulos desse trabalho de cunho mais antropológico do que histórico. Sobre o último capítulo cabe ressaltar que, pela influência da Obra de Hubert Fichte, ele foi organizado em forma de etnopoesia, no qual apresentei as histórias de vida mais significativas que entendi representar o produto final, na prática, na voz do outro, dessa análise.
Abstract: The aim of this paper is to present na analysis of “Baino’s gira” as the product of a dialogue between the “Umbanda” and the social life. To make this analysis I limited mine studing issue to Dourados because this city has a link of development with the northeasten migration. It is responsible to form one of elements that I call contributors to create this new character that joins the “umbandísticos” rituals: the Baianos. Some bibliography was analysed and used as the base to the theorical understanding about the imaginary and the representative as well as they contributes for a faster recuperation of the Umbanda History in Brazil. The analysis refers to the dialogue between the spirits using a body, in other words, Baianos and Dourados City. It was based on a fiels trip during the visits in 2004 and 2005. On this field trip, I put together both the methodology of deep description, and interviews referred in the Oral History Area. These were the analyzed information to compound the two last chapters of this work that is more anthropological than historical. About the last chapter we may emphasive that, by the influence of Hubert Fichte work, it was organized like as an ethnic poetry, in wich we presented the most relevant stories of life that I undstood to be the final product, in the practice, trough the other person’s voice, of this analysis.
Palavras-chave: Religião afro-brasileira
Afro-Brazilian cults
Umbanda
CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal da Grande Dourados
Sigla da Instituição: UFGD
metadata.dc.publisher.department: Faculdade de Ciências Humanas
metadata.dc.publisher.program: Programa de pós-graduação em História
Citação: CASALI, Rodrigo. Quando os baianos se pintaram de Dourado(s): aspectos das práticas religiosas umbandistas da cidade de Dourados - MS. 2006. 233 f. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdades de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2006.
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/325
Data do documento: 12-Dez-2006
Aparece nas coleções:Mestrado em História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RodrigoCasali.pdf3,58 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.