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dc.creatorBungart Neto, Paulo-
dc.date.accessioned2019-06-10T19:35:30Z-
dc.date.available2019-06-10T19:35:30Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBUNGART NETO, Paulo. Augusto Meyer Proustiano: a reinvenção memorialística do eu. Dourados, MS: Ed. Universidade Federal da Grande Dourados, 2014. 575 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1055-
dc.descriptionCAPÍTULO 1 - Fundamentos teóricos • Teorias da memória – diversidade e amplitude de enfoque: memória • coletiva e memória individual • Representações da memória e do “tempo perdido” em outras artes • Memória como gênero literário: autobiografia e memorialismo • A memória involuntária e o “gatilho” da memória CAPÍTULO 2 - À la recherche du temps perdu e a reconstrução da memória: o monumental “edifício imenso da recordação” involuntária • Oroman-fleuve de Marcel Proust e sua mola propulsora: a memória involuntária • Crítica proustiana francesa e europeia • Proust e a literatura modernista brasileira CAPÍTULO 3 - Augusto Meyer memorialista: influxo proustiano na busca da unidade perdida • A memorialística brasileira e a crítica • Reflexos de A la recherche du temps perdu em Segredos da infância e em No • tempo da flor: A memória involuntária em Augusto Meyer, o “iniciado do vento” • As Memórias de Augusto Meyer: imaginação e lirismo à procura do “país da memória perdida” • Resgatando a unidade do eu: Do menino e moço ao homem – viagem em tempespaço de Tico-Foguinho-Aug-Bilu-Meyer • Confluências entre as memorialísticas de Augusto Meyer e de Pedro Nava • Augusto Meyer e os poetas e memorialistas proustianos brasileiros: memória dos sentidos e acessos involuntários na “busca do eu perdido” CONSIDERAÇÕES FINAIS: Augusto Meyer polígrafo – Coesão e complementaridade: a memorialística em cotejo com outros gêneros de sua produçãopt_BR
dc.description.resumoAugusto Meyer e Marcel Proust... o que teriam em comum o poeta gaúcho e o romancista francês? As respostas são inúmeras e se encontram neste livro: a força catártica da memória involuntária; a recorrência ao passado; a alusão ao tempo e aos espaços perdidos e reencontrados, dentre outros fatores que certamente chamarão a atenção do leitor sensível aos apelos da autobiografia e da reconstituição lírica da infância. O leitor adentrará o universo mágico dos tempos e espaços da memória do escritor gaúcho Augusto Meyer, um dos mais importantes poetas e ensaístas do modernismo brasileiro. Compreenderá também de que maneira a obra Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust, contribuiu decisivamente para a consolidação de uma forte tendência voltada ao memorialismo e à exploração de aspectos testemunhais e autorreferenciais na literatura brasileira dos séculos XX e XXI.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-06-10T19:35:30Z No. of bitstreams: 1 augusto-meyer-proustiano-paulo-bungart-neto.pdf: 4930900 bytes, checksum: e750a67fc0c342a09f04ad725c63d415 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-06-10T19:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 augusto-meyer-proustiano-paulo-bungart-neto.pdf: 4930900 bytes, checksum: e750a67fc0c342a09f04ad725c63d415 (MD5) Previous issue date: 2014en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMeyer, Augusto, 1902-1970pt_BR
dc.subjectProust, Marcel, 1871-1922pt_BR
dc.subjectLiteratura comparadapt_BR
dc.subjectComparative literatureen
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.titleAugusto Meyer Proustiano: a reinvenção memorialística do eupt_BR
dc.typeLivropt_BR
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