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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Maso, Tchella Fernandes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7936412265364646pt_BR
dc.contributor.referee1Hernandez, Matheus de Carvalho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6589227741089772pt_BR
dc.contributor.referee2Sá Junior, Mario Teixeira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2550852907604317pt_BR
dc.creatorKogachi, Júlia Dias-
dc.date.accessioned2020-04-01T12:56:28Z-
dc.date.available2020-04-01T12:56:28Z-
dc.date.issued2018-11-27-
dc.identifier.citationKOGACHI, Júlia Dias. Repensando os Direitos Humanos a partir da perspectiva decolonial. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Relações Internacionais) – Faculdade de Relações Internacionais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2724-
dc.description.abstractAlthough the period marked by colonization is over, its structure remains deeply rooted in the imaginry and in contemporary social practices. How the pattern of power was appropriate and articulated continued to reproduce colonial dynamics, whether at the expense of labor control relations, the production of knowledge or the hierarchies created to undermine certain groups and individuals to the detriment of others. This means that, even with the end of colonialism, it is coloniality that marks the unequal relations marked by colonial dimensions. In this perspective, the European discourse could position itself as true and legitimate, making room for its narratives to occupy a privileged space. Such discourse used the understanding of the naturally rational man to determine the subject holder rights. However, when formulated, these rights were grounded under the structure of the colonial power matrix, which held the necessary instruments to undermine, conceal, and exclude groups that suffered from colonial impositions. Nowadays, especially after World War II, these rights found in the internationalization of Human Rights a new space for action, because they presented themselves as universal, but started from an origin very close to the definition of the rational subject, whose formulation was interconnected to the locus of Eurocentric enunciation. Consequently, they served the interests of those who created hierarchies between groups and individuals and announced the categories of superiority that served to differentiate them. Therefore, it is for this reason that the frameworks of coloniality serves as a mechanism for uncovering the selective violation of human rights nowadays.en
dc.description.resumoEmbora o período marcado pela colonização tenha se findado, sua estrutura permanece profundamente enraizada no imaginário e nas práticas sociais contemporâneas. A forma como o padrão de poder foi apropriado e articulado, continuou a reproduzir as dinâmicas coloniais, seja à custa das relações do controle do trabalho, da produção do conhecimento ou das hierarquias criadas para inferiorizar determinados grupos e indivíduos em relação a outros. Isto quer dizer que, mesmo com o fim do colonialismo, é a colonialidade que assinala as relações desiguais marcadas pelas dimensões da colonização. Nesta perspectiva, o discurso europeu pôde posicionar-se como verdadeiro e legítimo, logrando espaço para que suas narrativas ocupassem espaço privilegiado. Tal discurso utilizou da compreensão do homem naturalmente racional para determinar o sujeito detentor de direitos. Contudo, quando formulados, esses direitos estavam alicerçados sob a estrutura da matriz de poder colonial, que detinha os instrumentos necessários para marginalizar, ocultar e excluir os grupos que sofreram com as imposições coloniais. Na atualidade, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, esses direitos encontraram na internacionalização dos Direitos Humanos uma nova arena para atuação, pois se apresentaram enquanto universais, mas partiram de uma origem muito próxima à definição do sujeito racional, cuja formulação esteve interligada ao lócus de enunciação eurocêntrico. Por conseguinte, serviram aos interesses daqueles que criaram as hierarquias entre grupos e indivíduo e, anunciaram as categorias de superioridade que serviram para diferenciá-los. Portanto, é por esta razão que os enquadramentos da colonialidade servem como mecanismo para desvendar a seletiva violação dos Direitos Humanos na atualidade.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-04-01T12:56:28Z No. of bitstreams: 1 JuliaDiasKogachi.pdf: 944631 bytes, checksum: 59f5db90a73fc834da20b4c567fdf6fc (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-04-01T12:56:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JuliaDiasKogachi.pdf: 944631 bytes, checksum: 59f5db90a73fc834da20b4c567fdf6fc (MD5) Previous issue date: 2018-11-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direito e Relações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectHuman rightsen
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectColonialityen
dc.subjectDecolonialismopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
dc.titleRepensando os Direitos Humanos a partir da perspectiva decolonialpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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