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dc.contributor.advisor1Becker, Simone-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8867396183360059pt_BR
dc.creatorLemes, Hisadora Beatriz Gonçalves-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1136206609224682pt_BR
dc.date.accessioned2020-08-19T12:27:49Z-
dc.date.available2020-08-19T12:27:49Z-
dc.date.issued2013-09-04-
dc.identifier.citationLEMES, Hisadora Beatriz Gonçalves. Vidas vivas e (in)viáveis?: análises de homicídios de travestis no estado do Mato Grosso do Sul. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) – Faculdade de Direito e Relações Internacionais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3863-
dc.description.abstractThis article has as its main focus the rescue analytical narratives produced by judicial Court of Mato Grosso do Sul (TJMS). We have dwelt on the sentential discourse about murders of transvestites whose stocks shake binary gender norms (Butler, 2003) we subjectify and from which, as the inspired Michel Foucault (2001), are produced "truths" us subject (devoid of will) Westerners. Thus we see through Foucauldian discourse analyzes of these trials as lives that although "living" in the biological sense of the term (Butler, 2010) has little or no importance when there are literally dead.en
dc.description.resumoEste artigo analisa as representações sobre as travestis dos enunciados judiciais produzidos pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS), e complementarmente traz nossos diálogos com as travestis de Dourados/MS. Debruçamo-nos sobre os julgamentos de assassinatos destes sujeitos e das falas de travestis vivas em solos douradenses, cujas existências abalam as normas binárias de gênero (BUTLER, 2003) que nos subjetivam e a partir das quais, como nos inspira Michel Foucault (2001), são produzidas as “verdades” de nós sujeitos (assujeitados) ocidentais. Através das análises discursivas foucaultianas destes julgamentos e das narrativas de travestis douradenses, sugerimos como vidas que muito embora “vivas” no sentido biológico do termo (BUTLER, 2010) tem pouca ou nenhuma importância, quando não estão literalmente mortas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-08-19T12:27:49Z No. of bitstreams: 1 HisadoraBeatrizGoncalvesLemes.pdf: 489796 bytes, checksum: e7e4aad82514a8f41aae9e30d81694b2 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-08-19T12:27:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HisadoraBeatrizGoncalvesLemes.pdf: 489796 bytes, checksum: e7e4aad82514a8f41aae9e30d81694b2 (MD5) Previous issue date: 2013-09-04en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direito e Relações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTribunal de Justiça de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.subjectTravestipt_BR
dc.subjectTransvestitesen
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectDiscourse analysisen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleVidas vivas e (in)viáveis?: análises de homicídios de travestis no estado do Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.title.alternativeLive and lives (in)viable?: analysis of homicide of transvestites in the state of Mato Grosso do Sulen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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