Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5142
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Mota, Juliana Grasiéli Bueno-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0584039873715893pt_BR
dc.contributor.referee1Goettert, Jones Dari-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0319502811622693pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Levi Marques-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1669550558445333pt_BR
dc.contributor.referee3Colman, Rosa Sebastiana-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0379296497511267pt_BR
dc.creatorBenites, Josemar-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5629670620723364pt_BR
dc.date.accessioned2022-08-04T22:07:37Z-
dc.date.available2022-08-04T22:07:37Z-
dc.date.issued2022-03-10-
dc.identifier.citationBENITES, Josemar. Tekoha Laguna Piru-Cerrito: memórias de um território étnico imaginado e sonhado pelos Guarani. 2022. 112 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5142-
dc.description.abstractThis is an investigation into the traditional indigenous Tekuna lagoon Piru-Cerrito Lagoon, located in the municipality of Eldorado, Mato Grosso do Sul. Study about Lagoon Piru-Cerrito tekoha es sumergirse en las histories, memorias and cartographies of the people who live and are part of this essay. I know and feel that the claim to the investigation that constitutes a dialogue with fathers and non-fathers, considering that I am an indigenous investigator. In the camp work we work with different methodologies: photos, cartography and interviews with the most anticipated and conjoined persons of Laguna Piru tekoha. It is important to note that the transcursor investigation is not at the "docent pace", it is preceded by academic academic. I have never heard the history of the Piru Lagoon, just because of this and the construction of this facility. Durante mi vida, especially durante mi enseñanza, aprendí que en el pasade mis padres vivían en unormen tekoha guasu, donde había unens intense mobility of persons, padres. It is permissible to allow the construction of cintas (carreteras). These gearboxes are included in the guarana screw shape, which implies the absence of a new tekoha. Indigenous people move from one place to another to find the resources of nature, such as the escape of caza and pesca; the impossibilities of constructing rock; and events that affect families, such as the death of their fathers and their matrimonial relationships, which always have impulses or "nationalities" and the "death" of the time. In the past, indigenous people are free. Tekoha, una tierra, no era una propiedad. With the league of indigenous people (Karaí), the socio-specific displays are not only possible. How to get rid of clutter or clutter, so that the configuration of a new thread is invisible to the clutches of those indigenous people, imposing the forced displacement on the indigenous. With the camping curtain, the indigenous fuels exploding from their tekoha and suffering the most diverse forms of violence: false promeces of a major screw in the guards, pressures, amenas of death and assenatos. These practices of violence provoke the salida of the pads that live in the Piru Lagoon, which against various pressures and amenas decide to abandon their place of origin.en
dc.description.abstractEsta investigación trata sobre la tradicional tekoha indígena Laguna Piru-Cerrito, ubicada en el municipio de Eldorado, Mato Grosso do Sul. Estudiar sobre la Laguna Piru-Cerrito tekoha es sumergirse en las historias, memorias y cartografías de las personas que viven y se sienten parte de ese lugar. Me di cuenta y sentí que pertenecía a la investigación que se construye sin diálogo con padres y no padres, considerando que soy una investigadora indígena guaraní. En el trabajo de campo trabajamos con diferentes metodologías: fotos, cartografías y entrevistas a las personas más antiguas y conocedoras de Laguna Piru tekoha. Es importante decir que la investigación no transcurre en el “tiempo del docente”, precede a este vínculo académico. Pasé mi niñez y juventud escuchando historias de la Laguna Piru, justamente por eso quise y construí esta tesis. Durante mi vida, especialmente durante mi enseñanza, aprendí que en el pasado mis padres vivían en un enorme tekoha guasu, donde había una intensa movilidad de personas, padres. Esta movilidad permitió la construcción de cintas (carreteras). Estos cambios entre tekoha eran parte de la forma de vida guaraní, que a menudo implicaba el no nacimiento de una nueva tekoha. Los indígenas se mueven de una tekoha a otra según los recursos de la naturaleza, como la escasez de caza y pesca; las imposibilidades de construir en roca; y eventos que impactaron a las familias, como la muerte de los padres y las relaciones matrimoniales que siempre fueron impulsadas o “nacidas” y la “muerte” de tekoha. En el pasado, los indígenas eran libres. Tekoha, una tierra, no era una propiedad. Con la llegada de dos pueblos indígenas (Karaí), los desplazamientos socioespaciales ya no son posibles. Cómo llegó el karaí o la época del encierro, para que la confección de una nueva tekoha se hiciera inviable por los encierros de los dos no indígenas, imponiendo el desplazamiento forzado a los indígenas. Con la pérdida de dos campesinos, los indígenas fueron expulsados de su tekoha y sufrieron las más diversas formas de violencia: falsas promesas de una vida mejor en los resguardos, presiones, amenazas de muerte y asesinatos. Estas prácticas de violencia provocaron la salida de dos padres que vivían en Laguna Piru, quienes ante diversas presiones y amenazas decidieron abandonar su lugar de origen.es
dc.description.resumoEsta pesquisa é sobre o tekoha tradicional indígena Laguna Piru-Cerrito, localizado no município de Eldorado, Mato Grosso do Sul. Falar sobre o tekoha Laguna Piru-Cerrito é mergulhar nas histórias, memórias e cartografias das gentes que viveram e que se sentem parte desse lugar. Percebi e senti esse pertencimento a partir da pesquisa que foi construída no diálogo com parentes e não parentes, considerando que sou um pesquisador nativo guarani. Durante o trabalho de campo utilizei diversas metodologias: fotos, cartografias e entrevistas com os mais velhos e pessoas que são sabedores do tekoha Laguna Piru. Importante dizer que a pesquisa não foi feita no “tempo do mestrado”, ela antecede esse vínculo acadêmico. Passei a minha infância e juventude escutando histórias de Laguna Piru, e foi exatamente por isso que desejei e construí esta dissertação. Durante a minha vida, sobretudo durante o mestrado, aprendi que antigamente os meus parentes moravam em um imenso tekoha guasu, onde ocorriam uma intensa mobilidade de pessoas, parentes. Essa mobilidade permitia a construção de tapes (caminhos) e fazia parte do modo de vida guarani esses deslocamentos entre tekoha, que muitas vezes implicava no nascimento de um novo tekoha. Os indígenas se mudavam de um tekoha para outro conforme os recursos da natureza, como a escassez de caça e pesca; as impossibilidades de construção de roças; e eventos que impactavam as famílias, como a morte de parentes e as relações matrimoniais que quase sempre impulsionavam o “nascimento” e a “morte” do tekoha. Antigamente os indígenas eram livres. O tekoha, a terra, não era uma propriedade. Com a chegada dos não indígenas (karaí) os deslocamentos socioespaciais não foram mais possíveis. Com os karaí chegou o tempo do confinamento, de modo que fazer um novo tekoha passou a ser inviabilizado pelos cercamentos dos não indígenas, impondo aos índios deslocamentos forçados. Com a chegada dos fazendeiros, os indígenas foram expulsos de seus tekoha e sofreram as mais diversas violências: falsas promessas de uma vida melhor nas reservas, pressões, ameaças de morte e assassinatos. Essas práticas de violência propulsou a saída dos parentes que viviam em Laguna Piru, que diante de várias pressões e ameaças, tiveram que deixar seu lugar de origem.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marcos Pimentel (marcospimentel@ufgd.edu.br) on 2022-08-04T22:07:37Z No. of bitstreams: 1 JosemarBenites.pdf: 7055523 bytes, checksum: bb5b9ba3d93ce49649106c164f324dbe (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-04T22:07:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JosemarBenites.pdf: 7055523 bytes, checksum: bb5b9ba3d93ce49649106c164f324dbe (MD5) Previous issue date: 2022-03-10en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPovos indígenas - Guaranipt_BR
dc.subjectIndigenous peoples - Guaranien
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectMemoryen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA REGIONALpt_BR
dc.titleTekoha Laguna Piru-Cerrito: memórias de um território étnico imaginado e sonhado pelos Guaranipt_BR
dc.title.alternativeTekoha Aguna Piru-Cerrito: memórias de un territorio étnico imaginado y soñado por los Guaraniespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Geografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JosemarBenites.pdf6,89 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.