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dc.contributor.advisor1Silva, Liana Amin Lima da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2190806990467542pt_BR
dc.contributor.referee1Benites, Eliel-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7510341214410669pt_BR
dc.contributor.referee2Lini, Priscila-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1836392146269897pt_BR
dc.creatorEndo, Thaís Mello Zequim-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2527665332314216pt_BR
dc.date.accessioned2022-09-30T19:53:06Z-
dc.date.available2022-09-30T19:53:06Z-
dc.date.issued2022-08-29-
dc.identifier.citationENDO, Thaís Mello Zequim. Direitos coletivos entre fronteiras sociais impostas às mulheres Kaiowá e Guarani: aspectos constitucionais e jusdiversidade indígena. 2022. 98 f. Dissertação (Mestrado em Fronteiras e Direitos Humanos) – Faculdade de Direito e Relações Internacionais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5192-
dc.description.abstractEste trabajo de disertación fue elaborado en el Programa de Posgrado en Fronteras y Derechos Humanos, Facultad de Derecho y Relaciones Internacionales/FADIR – UFGD, Línea de Investigación: Identidades, Diversidades y Derecho Socioambiental. La investigación tiene como objetivo comprender las demandas del movimiento social de mujeres indígenas Kunangue Aty Guasu, y cómo tienen como origen común el irrespeto a la cosmovisión de los pueblos Kaiowá y Guaraní y la doble vulnerabilidad social de las mujeres indígenas. A partir de los conceptos de interseccionalidad y proceso de descolonización epistemológica, buscamos comprender varias partes que constituyen el fenómeno de la jusdiversidad - según el referencial teórico del profesor Carlos Frederico Marés de Souza Filho -, su distinción en relación al pluralismo jurídico y la intrincada relaciones de estos elementos entre sí y con el paradigma del constitucionalismo. En el abordaje, realizado por el método inductivo, se observó que la violencia vivida por las mujeres indígenas y relatada en las cartas de Kunangue Aty Guasu deriva de procesos de colonización y expropiación de territorios, actualizados por la colonialidad del poder, destacando la interseccionalidad entre las situaciones de opresión de las mujeres y los pueblos indígenas. Los resultados de esta investigación indican que la ausencia de un diálogo intercultural, con atención individualizada por parte de las instituciones competentes, sumado al desconocimiento por parte del Estado de la diversidad cultural, la jusdiversidad y los ordenamientos jurídicos indígenas en las normas protectoras de los derechos de las mujeres, implica una revictimización. de las mujeres kaiowás y guaraníes y en la invisibilidad jurídica por no ser reconocidas y atendidas como sujetos de derechos.pt_BR
dc.description.abstractThis dissertation work was prepared in the Graduate Program in Borders and Human Rights, Faculty of Law and International Relations / FADIR – UFGD, Research Line: Identities, Diversity and Socio-environmental Rights. The research aims to understand the demands of the social movement of indigenous women Kuñangue Aty Guasu, and how they have, as a common origin, the disrespect for the cosmovision of the Kaiowá and Guarani peoples and the double social vulnerability of indigenous women. From the concepts of intersectionality and the process of epistemological decolonization, we seek to understand several parts that constitute the phenomenon of jusdiversity - according to the theoretical framework of Professor Carlos Frederico Marés de Souza Filho -, its distinction in relation to legal pluralism and the intricate relationships of these elements with each other and with the paradigm of constitutionalism. In the approach, carried out by the inductive method, it was observed that the violence experienced by indigenous women and reported in the letters of Kuñangue Aty Guasu stems from processes of colonization and expropriation of territories, updated by the coloniality of power, highlighting the intersectionality between the situations oppression of women and indigenous people. The results of this research indicate that the absence of na intercultural dialogue, with individualized care by the competent institutions, combined with the State's failure to recognize cultural diversity, jusdiversity and indigenous legal systems in the protective norms of women's rights, implies re-victimization. of Kaiowá and Guarani women and in legal invisibility for not being recognized and attended to as subjects of rights.en
dc.description.resumoEste trabalho de dissertação foi elaborado no Programa de Pós-Graduação em Fronteiras e Direitos Humanos, da Faculdade de Direito e Relações Internacionais / FADIR – UFGD, Linha de Pesquisa: Identidades, Diversidades e Direitos Socioambientais. A pesquisa tem por objetivo a compreensão de demandas do movimento social das mulheres indígenas Kuñangue Aty Guasu, e como elas têm, como origem comum, o desrespeito à cosmovisão dos povos Kaiowá e Guarani e a dupla vulnerabilidade social da mulher indígena. A partir dos conceitos de interseccionalidade e do processo de decolonização epistemológica, busca-se compreender várias partes que constituem o fenômeno da jusdiversidade - conforme conceito do marco teórico do Professor Doutor, Carlos Frederico Marés de Souza Filho -, sua distinção em relação ao pluralismo jurídico e as intrincadas relações desses elementos entre si e com o paradigma do constitucionalismo. Na abordagem, realizada pelo método indutivo, observouse que a violência experimentada pelas mulheres indígenas e relatada nas cartas da Kuñangue Aty Guasu decorre de processos de colonização e expropriação de territórios, atualizados pela colonialidade do poder, destacando-se a interseccionalidade entre as situações de opressão de mulheres e indígenas. Os resultados dessa pesquisa apontam que ausência de um diálogo intercultural, com atendimento particularizado pelas instituições competentes, aliada à omissão do Estado em reconhecer nas normas protetivas dos direitos das mulheres, a diversidade cultural, a jusdiversidade e os sistemas jurídicos próprios indígenas, implica na revitimização das mulheres Kaiowá e Guarani e na invisibilidade jurídica por não serem reconhecidas e atendidas enquanto sujeitas de direitos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marcos Pimentel (marcospimentel@ufgd.edu.br) on 2022-09-30T19:53:06Z No. of bitstreams: 1 ThaísMelloZequimEndo.pdf: 591060 bytes, checksum: 0acc0d31850a4654cc27be83d1cf2cf6 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-30T19:53:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThaísMelloZequimEndo.pdf: 591060 bytes, checksum: 0acc0d31850a4654cc27be83d1cf2cf6 (MD5) Previous issue date: 2022-08-29en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direito e Relações Internacionaispt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação em Fronteiras e Direitos Humanospt_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPovos indígenas - movimentos sociaispt_BR
dc.subjectIndigenous peoples - social movementsen
dc.subjectRelações culturaispt_BR
dc.subjectCultural relationsen
dc.subjectMulher indígenapt_BR
dc.subjectIndigenous womenen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleDireitos coletivos entre fronteiras sociais impostas às mulheres Kaiowá e Guarani: aspectos constitucionais e jusdiversidade indígenapt_BR
dc.title.alternativeDerechos colectivos entre fronteras sociales impuestas a las mujeres Kaiowá y Guaraní: aspectos constitucionales y jusdiversidad indígenaes
dc.title.alternativeCollective rights between social borders imposed on Kaiowá and Guarani women: constitutional aspects and indigenous jusdiversityen
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Fronteiras e Direitos Humanos

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