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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Suttana, Renato Nésio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4039751287219752pt_BR
dc.contributor.referee1Fernandes, Célia Regina Delácio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4978877013343192pt_BR
dc.contributor.referee2Teixeira, Níncia Cecília Ribas Borges-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1934531868783088pt_BR
dc.creatorLemos, Igor D' Aguiar Siqueira de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9240331460260925pt_BR
dc.date.accessioned2023-05-16T20:11:16Z-
dc.date.available2023-05-16T20:11:16Z-
dc.date.issued2023-04-10-
dc.identifier.citationLEMOS, Igor D' Aguiar Siqueira de. Mediação criativa e ensino de literatura: um estudo a partir da educação básica. 2023. 98 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Faculdade de Comunicação, Artes e Letras, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5510-
dc.description.abstractEsta disertación tiene como objetivo analizar la noción de mediación creativa en la enseñanza de la literatura, con enfoque en lo imaginario pedagógico en la Educación Básica. Se relaciona la noción con las Directrices Curriculares Nacionales Generales de la Educación Básica (BRASIL, 2013) con la Base Nacional Común Curricular (BRASIL, 2018). Por lo tanto, se entiende la mediación creativa bajo la perspectiva de una libertad de lectura e interpretación inherente al contacto con las obras. Esta libertad si entiende como presupuesta al acto de leer, permitiendo el tránsito individual del lector y el imaginário colectivo en que el participa. Así, hay el retorno de la noción de fruición literaria propuesta por Roland Barthes en El Placer del Texto (1987) y El Rumor de la Lengua (2004) buscando reescribirla en el ámbito de un debate más actual sobre la importancia del gesto interpretativo libre como asignador del sentido al texto leído. También, se comprende necesario la mediación creativa – en la perspectiva de una fruición imaginaria e intersubjetiva, de adecuación a las demandas impuestas por la ambiguedad y por la multiplicidad significativa inherente a la obra literaria – el concepto de la fruición de la literatura conectado a una demanda individual de cada sujeto, está inserta en el campo de la participación de un imaginario cultural y colectivo (silencioso), que facilita la relación de los lectores (singulares) con los textos. Se pretende cuestionar la idea de que el objetivo de la enseñanza de la literatura sea solamente para formar lectores críticos (en la perspectiva de un dominio teórico de la interpretación) y no, antes, lectores creativos y capaces de assignar sentido a lo que leen. Por lo tanto, se utilizan como referencias los escritos de Barthes (1987), Candido (1985, 2004), Blanchot (1987, 1997, 2005), Suttana (2007, 2011, 2013) y Larrosa (2019), que tratan de la relación entre lector y el texto en el ámbito de la interpretación. Finalmente, se consideram, en este referencial, tres factores importantes para la discusión del tema, a saber: el derecho a la literatura (Candido, 2004); la lectura como acesso al espacio imaginario abierto por la obra literaria (Blanchot, 1987); y la intrínseca libertad de decisión y atribuición del sentido (Suttana, 2007) que permea la relación con el literário, también vista bajo la perspectiva de la mediación y la enseñanza de la literatura, como una vista de ojos sobre lo que disponen las Directrices Curriculares Nacionales Generales de la Educación Básica (BRASIL, 2013) y la Base Nacional Común Curricular (BRASIL, 2018).es
dc.description.resumoEsta dissertação visa a discutir a noção de mediação criativa no ensino de literatura, com foco no imaginário pedagógico da Educação Básica. Busca-se relacionar a noção às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica (BRASIL, 2013) e à Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2018). Para tanto, conceitua-se a mediação criativa sob a perspectiva de uma liberdade de leitura e interpretação inerente ao contato com as obras. Tal liberdade é entendida como pressuposta ao ato de ler, permitindo o trânsito entre o imaginário individual do leitor e o imaginário coletivo do qual participa. Assim, há o retorno da noção de fruição literária proposta por Roland Barthes em O prazer do texto (1987) e O rumor da língua (2004) procurando reescrevê-la no âmbito de um debate mais atual sobre a importância do gesto interpretativo livre como atribuidor de sentido ao texto lido. Igualmente, compreende-se como necessário à mediação criativa – na perspectiva de uma fruição imaginária e intersubjetiva, de adequação às demandas impostas pela ambiguidade e pela multiplicidade significativa inerentes à obra literária – o conceito de fruição da leitura ligado a uma demanda individual de cada sujeito, inserida esta no campo de participação de um imaginário cultural e coletivo (silencioso), que intermedeia a relação dos leitores (singulares) com os textos. Pretende-se questionar a ideia de que o objetivo do ensino de literatura seja apenas formar leitores críticos (na perspectiva de um domínio teórico da interpretação) e não, antes, leitores criativos e capazes de atribuir sentido àquilo que leem. Para tanto, utilizam-se como referência os escritos de Barthes (1987), Candido (1985, 2004), Blanchot (1987, 1997, 2005), Suttana (2007, 2011, 2013) e Larrosa (2019), que tratam da relação entre leitor e texto no âmbito da interpretação. Por fim, consideram-se, nesse referencial, três fatores importantes para a discussão do tema, a saber: o direito à literatura (Candido, 2004); a leitura como acesso ao espaço imaginário aberto pela obra literária (Blanchot, 1987); e a intrínseca liberdade de escolha e atribuição de sentido (Suttana, 2007) que permeia a relação com o literário, também vista sob a perspectiva da mediação e do ensino de literatura, com uma vista de olhos sobre o que dispõem as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica (BRASIL, 2013) e na Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2018).pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marcos Pimentel (marcospimentel@ufgd.edu.br) on 2023-05-16T20:11:16Z No. of bitstreams: 1 IgorD'AguiarSiqueiradeLemos.pdf: 720544 bytes, checksum: c343ba3eb7fdd8f6df4dd6a62cc69c72 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-05-16T20:11:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IgorD'AguiarSiqueiradeLemos.pdf: 720544 bytes, checksum: c343ba3eb7fdd8f6df4dd6a62cc69c72 (MD5) Previous issue date: 2023-04-10en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Comunicação, Artes e Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura - estudo e ensinopt_BR
dc.subjectLiterature - study and teachingen
dc.subjectMediação criativapt_BR
dc.subjectCreative mediationen
dc.subjectEducação básicapt_BR
dc.subjectElementary educationen
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.titleMediação criativa e ensino de literatura: um estudo a partir da educação básicapt_BR
dc.title.alternativeMediación creativa y enseñanza de la literatura: un estudio desde la educación básicaes
dc.title.alternativeCreative mediation and literature teaching: a study from basic educationen
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Letras

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