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Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
Título: O Feminismo comunitário como força motriz da transformações político-social e epistemológica de Abya Yala
Título(s) alternativo(s): Community feminism as a driving force in the political, social and epistemological transformations of Abya Yala
El feminismo comunitário como motor de las transformaciones sociopolíticas y epistemológicas de Abya Yala
Autor(es): Pedrini, Nathaly de Almeida
Primeiro Orientador: Sa Junior, Mario Teixeira de
metadata.dc.contributor.referee1: Zarpelon, Janiffer Tammy Gusso
metadata.dc.contributor.referee2: Silva, Liana Amin Lima da
Resumo: O colonialismo deu início à uma nova estrutura de poder que tornou o pensamento europeu universal. Isso afetou, sobretudo, a construção de gênero e raça em áreas como a América Latina. Grande parte dos estudos sobre feminismo na atualidade, por exemplo, são vistos sob uma ótica que se propõe universal, mas acabam por isolar e excluir determinados grupos, como mulheres negras e indígenas. Com o propósito de superar esse pensamento eurocêntrico, que ainda hoje invisibiliza determinadas lutas, temos visto nos últimos anos o surgimento de uma pluralidade de feminismos. Dessa forma, o que se propõe com esse trabalho é um exercício de pensarmos em um processo de superação da ideia individualista e eurocêntrica de feminismo, de maneira a construirmos uma nova prática feminista que contemple todas as mulheres que foram apagadas da história. Assim, busco demonstrar como a autonomia feminina na América Latina representa uma forma de transformação político-social e epistemológica de nossa sociedade, ao desmantelar a estrutura patriarcal que nos subjuga. Para tanto, abordarei o Movimento Feminista Comunitário de Abya Yala, que tem como idealizadora Julieta Paredes, ativista boliviana Aymará. Quanto à metodologia, o presente trabalho consiste numa análise qualitativa, que se traduz no levantamento bibliográfico, audiovisual e documental do tema abordado.
Abstract: Colonialism ushered in a new power structure that made European thought universal. This affected, above all, the construction of gender and race in areas such as Latin America. Most studies on feminism today, for example, are seen from a perspective that is intended to be universal, but end up isolating and excluding certain groups, such as black and indigenous women. With the aim of overcoming this Eurocentric thinking, which still today makes certain struggles invisible, in recent years we have seen the emergence of a plurality of feminisms. In this way, what is proposed in this work is an exercise in thinking about a process of overcoming the individualist and Eurocentric idea of feminism, in order to build a new feminist practice that includes all women who have been erased from history. Thus, I seek to demonstrate how female autonomy in Latin America represents a form of political, social and epistemological transformation of our society, by dismantling the patriarchal structure that subjugates us. To do so, I will approach the Communitarian Feminist Movement of Abya Yala, whose founder is Julieta Paredes, a Bolivian Aymara activist. As for the methodology, the present work consists of a qualitative analysis, which translates into the bibliographical, audiovisual and documental survey of the addressed theme.
El colonialismo marcó el comienzo de una nueva estructura de poder que hizo universal el pensamiento europeo. Esto afectó, sobre todo, a la construcción de género y raza en áreas como América Latina. La mayoría de los estudios sobre feminismo en la actualidad, por ejemplo, son vistos desde una perspectiva que se propone ser universal, pero terminan aislando y excluyendo a ciertos grupos, como las mujeres negras y indígenas. Para superar este pensamiento eurocéntrico, que aún hoy invisibiliza ciertas luchas, en los últimos años hemos asistido al surgimiento de una pluralidad de feminismos. De esta forma, lo que se propone con este trabajo es un ejercicio de reflexión sobre un proceso de superación de la idea individualista y eurocéntrica del feminismo, para construir una nueva práctica feminista que contemple a todas las mujeres que han sido borradas de la historia. Así, busco demostrar cómo la autonomía femenina en América Latina representa una forma de transformación político-social y epistemológica de nuestra sociedad, al desmantelar la estructura patriarcal que nos subyuga. Para ello me acerco al Movimiento Feminista Comunitario Abya Yala, cuya idealizadora es Julieta Paredes, activista aymará boliviana. En cuanto a la metodología, el presente trabajo consta de un análisis cualitativo, que se traduce en un levantamiento bibliográfico, audiovisual y documental del tema abordado.
Palavras-chave: Eurocentrismo
Eurocentrism
América Latina
Latin America
Feminicídio
Femicide
CNPq: CNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAIS
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal da Grande Dourados
Sigla da Instituição: UFGD
metadata.dc.publisher.department: Faculdade de Direito e Relações Internacionais
Citação: PEDRINI, Nathaly de Almeida. O Feminismo comunitário como força motriz da transformações político-social e epistemológica de Abya Yala. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Relações Internacionais) - Faculdade de Direito e Relações Internacionais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2022.
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5699
Data do documento: 11-Nov-2022
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