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http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5880
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Residência |
Título: | Perfil de mortalidade neonatal no Brasil |
Título(s) alternativo(s): | Neonatal mortality profile in Brazil |
Autor(es): | Vieira, Leila Rosa |
Primeiro Orientador: | Pereira, Ana Carla Tamisari |
metadata.dc.contributor.referee1: | Corrêa, Camila Fortes |
metadata.dc.contributor.referee2: | Rocha, Fabiana Barille da |
Resumo: | Introdução: O número de óbitos infantil constitui um importante indicador, que representa as condições de vida e saúde de uma população. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera aceitáveis dez óbitos a cada mil nascimentos (Noronha et al., 2012). Esse indicador pode ser analisado em dois componentes: mortalidade neonatal, que é a morte de crianças de 0 a 27 dias, e mortalidade pós-neonatal, que é a morte de crianças de 28 dias a 1 ano de vida. A mortalidade neonatal é dividida em mortalidade neonatal precoce (óbitos de 0 a 6 dias de vida) e mortalidade neonatal tardia (óbitos de 7 a 27 dias de vida) (Paula et al., 2016). Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico dos óbitos neonatais no período de 2018 a 2022 ocorridos no Brasil. Método: Trata-se de um estudo do tipo retrospectivo, descritivo, abordagem quantitativo, tendo como base a análise secundária de informações disponíveis no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), Sistema de informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) e DATASUS no período correspondente a 2018 a 2022. Resultados: De acordo com o estudo realizado foram contabilizados um total de 166.709 óbitos neonatais no Brasil no período de 2018 a 2022. O ano de 2018 apresentou o maior número de óbitos (21,5), verificou-se que ocorreu uma maior notificação de óbito região do Sudeste com 59.386 (35,6%) óbitos, observa-se que nascimentos entre 37 a 41semanas foram os que mais tiveram óbitos, com peso entre 500 a 999 gramas (25,1%), faixa etária de 0 a 6 dias de 87.177 (52,3%), e do sexo masculino (55%). Conclusão: Diante do estudo foram levantadas as principais características relacionadas aos óbitos neonatais, oportunizando conhecimento sobre a realidade dos neonatos e da assistência à saúde no Brasil. As causas descritas sinalizam para óbitos evitáveis por medidas voltadas ao acesso e atenção à saúde. Conhecer as características da Mortalidade Neonatal no Brasil contribui para a eliminação dos riscos e o alcance de uma assistência de saúde com equidade. É possível a formulação de ações que promovam a melhoria da assistência prestada ao neonato, reduzindo assim as Taxas de Mortalidade Infantil. |
Abstract: | Introduction: The number of infant deaths is an important indicator, which represents the living and health conditions of a population. The World Health Organization (WHO) considers ten deaths per thousand births acceptable (Noronha et al., 2012). This indicator can be analyzed into two components: neonatal mortality, which is the death of children aged 0 to 27 days, and post-neonatal mortality, which is the death of children aged 28 days to 1 year of age. Neonatal mortality is divided into early neonatal mortality (deaths from 0 to 6 days of life) and late neonatal mortality (deaths from 7 to 27 days of life) (Paula et al., 2016). Objective: To evaluate the epidemiological profile of neonatal deaths from 2018 to 2022 in Brazil. Method: This is a retrospective, descriptive study with a quantitative approach, based on secondary analysis of information available in the Mortality Information System (SIM), Live Birth Information System (SINASC) and DATASUS in the corresponding period from 2018 to 2022. Results: According to the study carried out, a total of 166,709 neonatal deaths were recorded in Brazil in the period from 2018 to 2022. The year 2018 presented the highest number of deaths (21.5), it was found that there was a greater notification of deaths in the Southeast region with 59,386 (35.6%) deaths, it was observed that births between 37 and 41 weeks were those that had the most deaths, weighing between 500 and 999 grams (25.1%), range aged 0 to 6 days, 87,177 (52.3%), and male (55%). Conclusion: The main characteristics related to neonatal deaths were identified in the study, providing knowledge about the reality of newborns and health care in Brazil. The causes described point to preventable deaths through measures aimed at access and healthcare. Knowing the haracteristics of Neonatal Mortality in Brazil contributes to eliminating risks and achieving equitable health care. It is possible to formulate actions that promote the improvement of care provided to newborns, thus reducing Infant Mortality Rates. |
Palavras-chave: | causa de morte fatores de risco mortalidade neonatal cause of death risk factors neonatal mortality |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal da Grande Dourados |
Sigla da Instituição: | UFGD |
metadata.dc.publisher.department: | Faculdade de Ciências da Saúde |
Citação: | VIEIRA, Leila Rosa. Perfil de mortalidade neonatal no Brasil. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Saúde Materno Infantil) – Hospital Universitário, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2024. |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5880 |
Data do documento: | 1-Fev-2024 |
Aparece nas coleções: | Residência Multiprofissional em Saúde Materno-Infantil |
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