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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Croda, Julio Henrique Rosa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8158006454100275pt_BR
dc.contributor.referee1Negrão, Fábio Juliano-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3058224820874544pt_BR
dc.contributor.referee2Castro, Ana Rita Coimbra Motta-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7268417031126615pt_BR
dc.contributor.referee3Pompílio, Maurício Antônio-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1837672233521688pt_BR
dc.creatorPaião, Dayse Sanches Guimarães-
dc.date.accessioned2018-08-02T18:30:18Z-
dc.date.available2018-08-02T18:30:18Z-
dc.date.issued2015-09-01-
dc.identifier.citationPAIÃO, Dayse Sanchez Guimarães. Incidência e fatores de risco para tuberculose latente e ativa na população privada de liberdade em Mato Grosso do Sul. 2015. 56 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)–Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://200.129.209.58:8080/handle/prefix/58-
dc.description.abstractBrazil has the world’s fourth largest prison population with rates of tuberculosis consistently exceeding 2,000 cases per 100,000 inmates. The Central-Western state of Mato Grosso do Sul has the highest rate of incarceration in Brazil, with approximately 12,306 inmates in 37 penal institutions. A 2013 study conducted in this setting found a low prevalence (8%) of latent tuberculosis infection among inmates who had been imprisoned for less than 1 month. The high prevalence of active tuberculosis, points to how penal institutions may be providing the ideal environment for persistent tuberculosis transmission. Epidemiologic studies are severely lacking. Only two studies have evaluated the incidence of latent tuberculosis infection in prisons in the United State, and no studies in countries with high disease burden. The aim of this study was to estimate the cumulative incidence and risk factors for tuberculosis in the inmate population of the state of Mato Grosso do Sul. The cohort was held in 12 prisons, 8 male and 4 female, in the cities of Campo Grande, Corumbá, Dourados, Ponta Pora, and Três Lagoas. This study used a stratified sample based on a cross-sectional study conducted in 2013, being held questionnaire and administered the tuberculosis skin test and smear microscopy in the baseline. After a year in return and repeat questionnaire, tuberculosis skin test and smear microscopy was all participants who were negative tuberculosis skin test at baseline and still incarcerated. The variables were entered in REDCap and analyzed in SAS. The Population Attributable Fraction Percent was calculated using the Levin formula. Of the 1,666 individuals who remained jailed 1 year, 1,422 individuals remained in the same prison; among 1060 previous negative-tuberculosis skin test individuals, 272 convert the tuberculosis skin test (26%, 95% CI 23-29) in one year of follow-up. The conversion rates in male patients ranged from 14% (95% CI 7-25) to 42% (95% CI 33- 53) and female varied from 3% (95% CI 1-19) and 15% (IC 95% 7-28). The average incidence of active tuberculosis among prisoners of Mato Grosso do Sul was 2.53%. Among the five largest cities in Mato Grosso do Sul, Campo Grande and Dourados stand out showing higher Population Attributable Fraction Percent 25.86% and 35.54%, respectively. There was a high force of infection (26%) and incidence (2,500 per 100,000 population) in prisons. The high rate of incarceration combined with extraordinary infection rates, indicate that prisons are important drivers of TB infection at the general population level. Urgent interventions are needed to address the unimpeded spread of tuberculosis in prisons globally.en
dc.description.resumoO Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo, e a incidência da tuberculose entre essa população excede 2.000 casos por 100.000 habitantes. O estado de Mato Grosso do Sul tem o maior número de encarceramento do país, com 12.306 prisioneiros detidos em 37 instituições penais. Um estudo realizado em 2013 no estado detectou uma baixa prevalência de tuberculose latente (8%) em presos com menos de 1 mês de encarceramento, reflexo da baixa carga de tuberculose na população em geral, a alta prevalência de tuberculose ativa nessas instituições indica uma condição ideal para a transmissão da tuberculose. Apenas dois estudos avaliaram a incidência de infecção latente da tuberculose em prisões dos Estados Unidos e nenhum foi realizado em prisões em países com alta carga da doença. O objetivo deste estudo é determinar a incidência e os fatores de risco para a tuberculose na população carcerária do estado de Mato Grosso do Sul. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, que foi realizado em 12 penitenciárias em regime fechado, 8 masculinas e 4 femininas, nas cidades de Campo Grande, Corumbá, Dourados, Ponta Porã e Três Lagoas. Este estudo utilizou uma amostra estratificada com base em um estudo transversal realizado em 2013, que realizou questionário, administrou teste tuberculínico e baciloscopia. Após um ano foi repetido questionário, teste tuberculínico e baciloscopia em todos os participantes que estavam com o teste tuberculínico negativo no início do estudo e ainda encarcerados. As variáveis avaliadas foram inseridas no REDCap e analisadas no SAS, a fração de porcentagem atribuída (PAF) foi calculada utilizando a fórmula Levin. Das 1.666 pessoas que permaneceram 1 ano encarceradas, 1.422 permaneceram na mesma prisão; entre 1060 indivíduos com teste tuberculínico negativo anteriormente, 272 converteram o teste tuberculínico (26%, 95% CI 23-29) em um ano. A taxa de conversão na população masculina variou de 14% (IC 95% 7-25) a 42% (IC 95% 33-53) e na feminina variou entre 3% (IC 95% 1-19) e 15% (IC 95% 7-28). A incidência média de tuberculose ativa entre os presos do Mato Grosso do Sul foi de 2,53%. Entre as 5 maiores cidades do Mato Grosso do Sul, Campo Grande e Dourados destacam-se apresentando maior PAF 25,86% e 35,54%, respectivamente. Observou-se uma elevada conversão do teste tuberculínico (26) e incidência da tuberculose (2.500 por 100.000 habitantes) nas prisões. A superlotação nas prisões, combinados com a elevada força de infecção, indicam que as prisões são importantes reservatórios de transmissão da doença para comunidade. Novas intervenções urgentes são necessárias para o controle da tuberculose nas prisões.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Repositorio Institucional (repositorio@ufgd.edu.br) on 2018-08-02T18:30:18Z No. of bitstreams: 1 DeyseSanchezGuimaraesPaiao.pdf: 1620576 bytes, checksum: caed70e98ff96d136c3b00f68072003d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-02T18:30:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DeyseSanchezGuimaraesPaiao.pdf: 1620576 bytes, checksum: caed70e98ff96d136c3b00f68072003d (MD5) Previous issue date: 2015-09-01en
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectTuberculosisen
dc.subjectPopulação carcerária - saúdept_BR
dc.subjectPrisoners - Health servicesen
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectEpidemiologyen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICApt_BR
dc.titleIncidência e fatores de risco para tuberculose latente e ativa na população privada de liberdade em Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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