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http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/6104
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor1 | Argandoña, Eliana Janet Sanjinez | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6320661844629609 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Valladão, Dênia Mendes de Sousa | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6327407843031080 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Souza, Kely de Picoli | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Baldivia, Debora da Silva | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Lescano, Caroline Honaiser | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Agostini, Juliana da Silva | pt_BR |
dc.creator | Bin, Márcia Crestani | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1074168795670197 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-04-17T21:15:36Z | pt_BR |
dc.date.available | 2025-05-24 | pt_BR |
dc.date.available | 2025-04-17T21:15:36Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2024-05-09 | pt_BR |
dc.identifier.citation | BIN, M. C. Avaliação química, antioxidante, toxicológica e microencapsulação do óleo essencial de Campomanesia adamantium (cambess.) o. berg com aplicação em creme cosmético anti-aging. 2024. 190 f. Tese (Doutorado em Biotecnologia e Biodiversidade) – Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/6104 | pt_BR |
dc.description.abstract | Plants are a valuable source of bioactive substances, driving scientific research into new natural compounds. Brazil has a rich reserve of these natural products as it has the greatest plant diversity on the planet. The Campomanesia adamantium species, endemic to the Cerrado biome, stands out for its bioactive and nutritious compounds, found especially in the fruit, commonly called guavira. The pulp is used for juices and jellies, and the residue generated during pulping, consisting of peel and seed, is a source of essential oil (EO), still little explored.. Due to the volatility and instability of EOs under certain environmental conditions that make their application difficult, microencapsulation can be a promising alternative in several areas. Toxicity analyses of new natural products are necessary, preferably with in vitro and in vivo tests, to verify the safety of its use. So, the objective of the study was to analyze the EO extracted by hydrodistillation of C. adamantium fruit residues concerning its chemical composition, antioxidant capacity, and toxicity profile in vitro and in vivo, as well as its application in free and microencapsulated form in an anti-aging facial cosmetic cream. The EO presented a yield of 0.37% in extraction, with the following constituents as the majority: limonene (18.6%), α-pinene (17.5%), β-ocimene (11.1%) and β-caryophyllene (9.8%). Microcapsules (MC) were obtained by the complex coacervation process followed by freeze-drying, using gelatin 1% (G) and gum arabic 1% (GA) as wall materials, and to optimize the process conditions, a central composite rotational design (CCRD) was applied, totaling 11 formulations. In CCRD, the influence of different G:GA ratios (1:1; 1:2; 1:3; 2:1, and 3:1) and the amount of EO (20% to 42.8%) on the microencapsulation yield, morphology, and antioxidant capacity were evaluated. Formulations F2 and F4 showed better retention of antioxidant capacity (99% and 94%, respectively), adequate morphology, and encapsulation yield of around 68%. Therefore, from the optimization study, with these two formulations, the characterization study was carried out, named MC1 (G:GA 1:2; OE: 40.3%) and MC2 (G:GA 2:1; OE:40.3%). Characterization was carried out regarding chemical composition (gas chromatography/mass spectrometry), EO retention, encapsulation efficiency, morphology, solubility, hygroscopicity, and thermal properties (thermogravimetry and Fourier transform infrared spectroscopy - FTIR) and antioxidant capacity (FRAP and ABTS methods). MC1 and MC2 showed high retention of the same main constituents of the EO, high encapsulation efficiency, and antioxidant capacity similar to the free essential oil. The MC presented an agglomerated form when wet and a slightly porous surface when dry, with a diameter between 12.8 and 76.0 µm. Formulation MC1, due to the greater proportion of GA in relation to G, resulted in MC with a less porous wall, less hygroscopic, and with greater thermal stability than the free essential oil. FTIR analysis indicated the efficiency of wall materials in oil encapsulation. Following the study, EO and MC1 were incorporated (1% and 3%, respectively) in the formulation of an anti-aging cosmetic cream, evaluating organoleptic characteristics (color, odor, appearance, pH), accelerated stability (4 °C, 25 °C, 45 °C), spreadability and microbiological quality. The anti-aging cream maintained a stable emulsion, high spreadability, and organoleptic parameters without changes during 90 days of storage at 25 °C. In the microbiological evaluation, the cream remained in compliance with the legislation. To evaluate toxicity profile, initially the in vitro cytotoxic effects of EO were evaluated against non-tumor cells (PBMC, HDFa, and HaCaT) and tumor cells for melanoma (B16F10-Nex2) using MTT assay. The results showed greater cytotoxicity for the tumor lineage (IC50 = 177.8 μg/ mL) indicating a promising therapeutic potential of EO from guavira residues for the treatment of melanoma. In vivo, the toxicological safety of EO was evaluated against the nematode Caenorhabditis elegans. The EO did not reduce the viability of C. elegans in 24 h and 48 h up to 500 μg/ mL, and did not alter the number of progeny or locomotion, demonstrating toxicological safety at the doses tested. This research was a pioneer in the study of the encapsulation of EO from guavira residue, demonstrated new potential applications, and promoted an innovative approach to safely use this residue. Therefore, the study provides evidence of security of the EO, opening new perspectives for incorporating this oil into cosmetic or therapeutic formulations, in pure or encapsulated form. | en |
dc.description.resumo | As plantas são uma fonte valiosa de substâncias bioativas, impulsionando a pesquisa científica de novos compostos naturais. O Brasil apresenta uma rica reserva desses produtos naturais por possuir a maior diversidade vegetal do planeta. A espécie Campomanesia adamantium, endêmica do bioma Cerrado, destaca-se pelos seus compostos bioativos e nutritivos, encontrados especialmente no fruto, comumente denominado de guavira. A polpa é utilizada para sucos e geleias, e o resíduo gerado durante o despolpamento, constituído por casca e semente, é uma fonte de óleo essencial (OE) ainda pouco explorada. Devido à volatilidade e instabilidade dos OE sob certas condições ambientais e que dificultam sua aplicação, a microencapsulação pode ser uma alternativa promissora nas diversas áreas. Porém, análises de toxicidade de novos produtos naturais são necessárias, preferencialmente com ensaios in vitro e in vivo, para verificar a segurança do seu uso. Assim, o objetivo do estudo foi analisar o OE extraído por hidrodestilação dos resíduos do fruto de C. adamantium em relação à sua composição química, capacidade antioxidante e perfil de toxicidade in vitro e in vivo, bem como sua aplicação na forma livre e microencapsulada em um creme cosmético facial anti-aging. O OE apresentou rendimento de 0,37% na extração, apresentando os seguintes constituintes como majoritários: limoneno (18,6%), α-pineno (17,5%), β-ocimeno (11,1%) e β-cariofileno (9,8%). Microcápsulas (MC) foram obtidas pelo processo de coacervação complexa seguida de liofilização, utilizando gelatina 1% (G) e goma arábica 1% (GA) como materiais de parede e para otimizar as condições do processo, um delineamento experimental composto central rotacional (DCCR) foi aplicado, totalizando 11 formulações. No DCCR, avaliou-se a influência de diferentes proporções G:GA (1:1; 1:2; 1:3; 2:1 e 3:1) e da quantidade de OE (20% a 42,8%) no rendimento de microencapsulação, morfologia e capacidade antioxidante. As formulações F2 e F4 apresentaram melhor retenção da capacidade antioxidante (99% e 94%, respectivamente), morfologia adequada e rendimento de encapsulação em torno de 68%. Portanto, a partir do estudo de otimização, com essas duas formulações seguiu-se o estudo de caracterização, sendo denominadas MC1 (G:GA 1:2; OE: 40,3%) e MC2 (G:GA 2:1; OE: 40,3%). A caracterização ocorreu quanto à composição química (CG-MS), retenção de OE, eficiência de encapsulação, morfologia, solubilidade, higroscopicidade, propriedades térmicas (termogravimetria e espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier - FTIR) e capacidade antioxidante (métodos FRAP e ABTS). Tanto MC1 como MC2 apresentaram alta retenção dos mesmos constituintes majoritários do OE, alta eficiência de encapsulação e capacidade antioxidante similar ao óleo essencial livre. As MC apresentaram-se de forma aglomerada quando úmidas e com superfície pouco porosa quando secas, com diâmetro entre 12,8 a 76,0 µm. A formulação MC1, devido à maior proporção de GA em relação à G, originou MC com parede menos porosa, menos higroscópica e com estabilidade térmica superior à do óleo essencial livre. Análise por FTIR indicou a eficiência dos materiais de parede na encapsulação do óleo. Na sequência do estudo, o OE e MC1 foram incorporados (1% e 3%, respectivamente) na formulação de um creme cosmético anti-aging, avaliando características organolépticas (cor, odor, aparência, pH), estabilidade acelerada (4 °C, 25 °C e 45 °C), espalhabilidade e qualidade microbiológica. O creme anti-aging manteve a emulsão estável, alta espalhabilidade e parâmetros organolépticos sem alterações durante 90 dias de armazenamento a 25 °C. Na avaliação microbiológica, o creme permaneceu em conformidade com a legislação. Para avaliar o perfil de toxicidade, inicialmente os efeitos citotóxicos in vitro do OE foram investigados contra células não-tumorais (PBMC, HDFa e HaCaT) e linhagem tumoral para melanoma (B16F10-Nex2) usando ensaio MTT. Os resultados mostraram maior citotoxicidade para a linhagem tumoral (IC50 = 177,8 μg/ mL) indicando um potencial promissor terapêutico do OE dos resíduos da guavira para o tratamento de melanoma. In vivo, a segurança toxicológica do OE foi avaliada sobre o nematoide Caenorhabditis elegans. O OE não reduziu a viabilidade de C. elegans em 24 h e 48 h até 500 μg/ mL e não alterou número de progênie nem a locomoção, demonstrando a segurança toxicológica nas doses testadas. Esta pesquisa foi pioneira no estudo da encapsulação do OE proveniente do resíduo da guavira, demonstrou aplicações potenciais, e promoveu uma abordagem inovadora para aproveitar esses resíduos de maneira segura. Portanto, o estudo traz evidências da segurança do OE, abrindo novas perspectivas de incorporação desse óleo em formulações cosméticas ou terapêuticas, na forma pura ou encapsulada. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Claudeir Guilhermino (claudeirguilhermino@ufgd.edu.br) on 2025-04-17T21:15:36Z No. of bitstreams: 1 Márcia Crestani Bin - Embargado.pdf: 50920 bytes, checksum: 9a4f2da4fb9234a11b50cba29e969ec5 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2025-04-17T21:15:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Márcia Crestani Bin - Embargado.pdf: 50920 bytes, checksum: 9a4f2da4fb9234a11b50cba29e969ec5 (MD5) Previous issue date: 2024-05-09 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Grande Dourados | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de pós-graduação em Biotecnologia e Biodiversidade | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFGD | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Biotecnologia | pt_BR |
dc.subject | Biotechnology | en |
dc.subject | C. elegans | pt_BR |
dc.subject | C. elegans | en |
dc.subject | Citotoxicidade | pt_BR |
dc.subject | Cytotoxicity | en |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS | pt_BR |
dc.title | Avaliação química, antioxidante, toxicológica e microencapsulação do óleo essencial de Campomanesia adamantium (cambess.) o. berg com aplicação em creme cosmético anti-aging | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Doutorado em Biotecnologia e Biodiversidade |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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MarciaCrestaniBin.pdf | 15,12 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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