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http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/6455
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor1 | Oesterreich, Silvia Aparecida | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8276243253012797 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Barros, Marcio Eduardo de | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4798510435828231 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Vieira, Maria do Carmo | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Lollo, Pablo Christiano Barbosa | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Nogueira, Claudio Rodrigo | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Cardoso, Claudia Andreia Lima | pt_BR |
dc.contributor.referee5 | Boas, Gustavo Roberto Villas | pt_BR |
dc.creator | Coelho, Dioelen Virginia Borges Souza de Aquino | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2100410837799009 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-06-06T19:13:50Z | pt_BR |
dc.date.available | 2024-02-06 | pt_BR |
dc.date.available | 2025-06-06T19:13:50Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2023-07-28 | pt_BR |
dc.identifier.citation | COELHO, Dioelen V. B. S de A. Infuso das folhas da guavira (Campomanesia pubescens (d.c.) O. berg): estudo fitoquímico, toxicidade préclínica e efeitos biológicos em ratos wistar. 2023. 73 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) – Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/6455 | pt_BR |
dc.description.abstract | Plants continue to be an essential source of bioactive compounds, and their study requires a multidisciplinary approach that combines ethnobotanical, phytochemical, and biological techniques to identify new compounds with therapeutic purposes. Popularly known as guavira, Campomanesia pubescens (D.C.) O. Berg is a fruit plant, the symbol of Mato Grosso do Sul, which has shown promise in terms of therapeutic properties and biological effects, reported by ethnopharmacological use and identified by studies as flavonones and chalcones, including 2',4'-dihydroxy-3',5'-dimethyl-6' methoxyalcone. However, no studies were found in the literature regarding its toxicity and biological effects (renal and antihyperglycemic agents). Thus, this work aimed to carry out a phytochemical study, assessment of toxicity, mutagenicity, and biological effects of the infusion of leaves of C. pubescens. For the acute toxicity test, 10 female Wistar rats received a single dose of 2000 mg/kg body weight of C. pubescens tea by gavage and were observed for 14 days. For subacute toxicity, male and female Wistar received repeated doses of 15, 40 and 250 mg/kg of body weight of C. pubescens tea orally, being treated and observed for 28 days and, after this period of treatment, a group satellite and satellite control remained under observation for another 14 days. To verify the renal effects, the same male rats used in the subacute toxicity test were evaluated on day zero and on the 28th day of the experiment. Results were evaluated by permutational multivariate analysis of variance (Permanova). When a significant difference was found between the groups, non-metric multidimensional scaling (nMDS) and principal component analysis (PCA) were used, followed by the Bonferroni test. In the acute toxicity assay, the LD50 was estimated to be greater than 2000 mg/kg. In long-term toxicity, the doses tested did not produce significant changes in physiological, behavioral, hematological or histopathological parameters in the animals. Therefore, it did not exhibit acute and subacute toxicity, being classified as grade V, that is, it presents a low risk of toxicity. The tea had a renal effect with increased relative urinary volume from day 0 to day 28. However, no antihyperglycemic effects were observed. The phytochemical profile of C. pubescens tea indicated high levels of flavonoids, antibacterial (MIC), and antioxidant activity. It is recommended that new studies of tea from the leaves of C. pubescens be carried out to elucidate the mechanism of action on the renal effects and verify the toxicity in repeated doses with prolonged exposure greater than 28 days. | en |
dc.description.resumo | As plantas continuam sendo uma importante fonte de compostos bioativos e seu estudo requer uma abordagem multidisciplinar que combina técnicas etnobotânicas, fitoquímicas e biológicas para identificar novos compostos com fins terapêuticos. Popularmente conhecida como guavira, a Campomanesia pubescens (D.C.) O. Berg é uma planta frutífera, símbolo do Mato Grosso do Sul, que tem se mostrado promissora quanto às propriedades terapêuticas e efeitos biológicos, reportados pelo uso etnofarmacológico e identificados por estudos, como flavononas e chalconas, entre elas 2',4'-dihidroxi-3',5'-dimetil-6' metoxicalcona. Contudo, na literatura não foram encontrados estudos relativos à sua toxicidade e efeitos biológicos (renais e anti-hiperglicemiantes). Desta forma, este trabalho teve como objetivo realizar o estudo fitoquímico, avaliação de toxicidade, mutagenicidade e os efeitos biológicos do infuso das folhas de C. pubescens. Para o teste de toxicidade aguda, 10 ratos Wistar fêmeas receberam uma dose única de 2000 mg/kg de peso corporal do chá de C. pubescens por gavagem e foram observados durante 14 dias. Para toxicidade subaguda, machos e fêmeas Wistar receberam doses repetidas de 15, 40 e 250 mg/kg de peso corporal do chá de C. pubescens por via oral, sendo tratados e observados durante 28 dias e, após esse período de tratamento, um grupo satélite e controle satélite permaneceram em observação por mais 14 dias. Para verificar os efeitos renais os mesmos ratos machos usados no ensaio de toxicidade subaguda foram avaliados no dia zero e no 280 dia de experimento. Os resultados foram avaliados por análise variância multivariada permutacional (Permanova). Quando constatada diferença significativa entre os grupos foi utilizado escalonamento multidimensional não métrico (nMDS) e análise de componentes principais (PCA), seguido do teste de Bonferroni. No ensaio de toxicidade aguda, a DL50 foi estimada como maior do que 2000 mg/kg. Na toxicidade a longo prazo, as doses testadas não produziram alterações significativas nos parâmetros fisiológicos, comportamentais, hematológicos ou histopatológicos nos animais. Portanto, não exibiu toxicidade aguda, subaguda, sendo classificada como grau V, ou seja, apresenta baixo risco de toxicidade. O chá teve efeito renal com aumento do volume urinário relativo do dia 0 para o dia 28. Entretanto, não se constataram efeitos anti-hiperglicêmicos. O perfil fitoquímico do chá de C. pubescens indicou altos teores de flavonoides, atividade antibacteriana (MIC) e antioxidante. Recomenda-se que novos estudos do chá das folhas de C. pubescens sejam realizados para elucidar o mecanismo de ação nos efeitos renais e verificar a toxicidade em doses repetidas com exposição prolongada maior que 28 dias. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Claudeir Guilhermino (claudeirguilhermino@ufgd.edu.br) on 2025-06-06T19:13:50Z No. of bitstreams: 1 DioelenVirginiaBorgesSouzadeAquinoCoelho.pdf: 1142655 bytes, checksum: 92848381d92bc2f071c73afe3da3b826 (MD5) | en |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Grande Dourados | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de pós-graduação em Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFGD | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Myrtaceae | pt_BR |
dc.subject | Myrtaceae | en |
dc.subject | Gabiroba | pt_BR |
dc.subject | Gabiroba | en |
dc.subject | Antihyperglycemic | pt_BR |
dc.subject | Toxicogenetics | en |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
dc.title | Infuso das folhas da guavira (Campomanesia pubescens (d.c.) O. berg): estudo fitoquímico, toxicidade préclínica e efeitos biológicos em ratos wistar | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Doutorado em Ciências da Saúde |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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DioelenVirginiaBorgesSouzadeAquinoCoelho.pdf | 1,12 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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