Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/6607
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Moreira Junior, Hermespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8140243317407008pt_BR
dc.contributor.referee1Prado Filho, Carlos Roberto Stainept_BR
dc.contributor.referee2Kotz, Ricardo Lopespt_BR
dc.creatorNascimento, Beatriz Aparecida dopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1841571516703106pt_BR
dc.date.accessioned2025-09-02T17:55:24Zpt_BR
dc.date.available2025-05-23pt_BR
dc.date.available2025-09-02T17:55:24Zpt_BR
dc.date.issued2025-05-16pt_BR
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Beatriz Aparecida do. China e o princípio de não-alinhamento: a conveniência da relação sino-russa. 2025. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Relações Internacionais) – Faculdade de Direito e Relações Internacionais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/6607pt_BR
dc.description.abstractThis research focuses on Chinese diplomacy and the principle of non-alignment, officially established in 1982, and the analysis and understanding of this concept and its implications in the political strategy adopted by China in recent years. With the main objective of understanding how the People's Republic of China (PRC) has used this strategy in its foreign relations, the relationship built between the PRC and the international community is explored from the historical resumption since the government of Mao Zedong and the various internal revolutions that shaped the image of the Asian country before the world until its consolidation as a global power. The relevance of the research is due to the growing influence of the Asian giant in the International System and how its foreign policy strategies in establishing bi and/or multilateral relations redefine its influence on other nations and international organizations. In addition, it is important to understand how China's diplomatic position becomes relevant in a period of changes in global geopolitics amid its growing competition with the United States. The study also analyzes how the Chinese government conveniently molds the principle of non-alignment to suit its needs, maintaining a position of diplomatic independence while establishing strategic partnerships with other States that increasingly expand their influence on the global stage. This paper uses a qualitative methodology, based on a bibliographic review and documentary analysis of primary and secondary sources, seeking to understand how the process of formation of Chinese foreign policy and the adoption of the principle of non-alignment explain the actions and strategies adopted by the Democratic Republic of China over the last 45 years. Furthermore, it uses as a case study the unique Sino-Russian relationship known as a “strategic partnership”, to understand what a consolidated bilateral relationship that does not classify as an alliance per se is like in practice. It also explores the debate and arguments of those who believe that this policy is obsolete and hinders China's progress in the search for a possible status of hegemony, while others defend the prevalence of the strategy as fundamental to the unrestricted growth, both individually and jointly, of China and its current partners. Therefore, based on the analysis of Chinese theorists, it is possible to understand how the principle of non-alignment is a fundamental tool for maintaining the country's relations and influence on the globe, while exempting it from the obligations that formal alliances imply and enabling the convenient adaptation of its strategies for global projection.en
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como foco a diplomacia chinesa e o princípio de não-alinhamento, estabelecido oficialmente em 1982, e a análise e entendimento desse conceito e suas implicações na estratégia política adotada pela China nos últimos anos. Com o objetivo principal de entender como a República Popular da China (RPC) tem utilizado essa estratégia em suas relações exteriores, a relação construída entre a RPC e a comunidade internacional é explorada a partir da retomada histórica desde o governo Mao Tsé-Tung e as diversas revoluções internas que moldaram a imagem do país asiático perante o mundo até a sua consolidação como potência global. A relevância da pesquisa é devido à crescente influência do gigante asiático no Sistema Internacional e como suas estratégias de política externa no estabelecimento de relações bi e/ou multilaterais ressignificam sua influência em outras nações e nas organizações internacionais. Além disso, é importante entender como a posição diplomática chinesa se torna relevante diante de um período de mudanças na geopolítica global em meio a sua crescente competição com os Estados Unidos. O estudo também analisa como o governo chinês molda convenientemente o princípio de não-alinhamento para adequá-lo às suas necessidades, mantendo a posição de independência diplomática enquanto estabelece parcerias estratégicas com outros Estados que ampliam cada vez mais sua influência no cenário global. Este trabalho utiliza a metodologia qualitativa, baseada em revisão bibliográfica e análise documental de fontes primárias e secundárias, buscando entender como o processo de formação da política externa chinesa e a adoção do princípio de não-alinhamento explicam as ações e estratégias adotadas pela República Democrática da China ao longo dos últimos 45 anos. Ademais, utiliza-se como estudo de caso a singular relação sino-russa denominada como “parceria estratégica”, para entender como é na prática uma relação bilateral consolidada que não se classifica como uma aliança propriamente dita. É explorado também o debate e os argumentos daqueles que acreditam que essa política é obsoleta e atrapalha o avanço chinês na busca por um possível status de hegemonia, enquanto outros defendem a prevalência da estratégia como fundamental para o crescimento irrestrito tanto individual, quanto conjunto da China e de seus atuais parceiros. Finalmente, a partir da luz da análise de teóricos chineses, é possível entender como o princípio de não-alinhamento é uma ferramenta fundamental para a manutenção das relações e da influência do país no globo, ao passo que o abstém das obrigações que alianças formais implicam e possibilita a adequação conveniente de suas estratégias de projeção global.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Claudeir Guilhermino (claudeirguilhermino@ufgd.edu.br) on 2025-09-02T17:55:24Z No. of bitstreams: 1 BeatrizAparecidadoNascimento.pdf: 1171120 bytes, checksum: 26da8963843a139556bd2f45e3f13aae (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-09-02T17:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BeatrizAparecidadoNascimento.pdf: 1171120 bytes, checksum: 26da8963843a139556bd2f45e3f13aae (MD5) Previous issue date: 2025-05-16en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direito e Relações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectChinaen
dc.subjectRússiapt_BR
dc.subjectRussiaen
dc.subjectNão-alinhamentopt_BR
dc.subjectNon-alignmenten
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
dc.titleChina e o princípio de não-alinhamento: a conveniência da relação sino-russapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece nas coleções:Relações Internacionais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
BeatrizAparecidadoNascimento.pdf1,14 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.