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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Noriller, Rafael Martinspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0402366978093807pt_BR
dc.creatorSantos, Vanessa Nogueirapt_BR
dc.creatorNoriller, Rafael Martinspt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/6736183077033130pt_BR
dc.date.accessioned2025-04-30T20:30:39Zpt_BR
dc.date.available2024-10-17pt_BR
dc.date.available2025-04-30T20:30:39Zpt_BR
dc.date.issued2024-10-03pt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Vanessa Nogueira.; NORILLER, Rafael Martins. O poder de compra do salário minímo no MS: recorte histórico. 2024. 19 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Ciências Contábeis) – Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/6206pt_BR
dc.description.abstractEl trabajo tiene como objetivo verificar cómo se comportó el poder adquisitivo del salario mínimo en Mato Grosso do Sul entre los años 2013 y 2023, teniendo en cuenta los índices inflacionarios más conocidos en Brasil, el IPCA y el IGPM. La recolección de datos consideró gastos básicos, electricidad, canasta básica de alimentos, agua y otros. Los resultados reportaron que la electricidad presentó un incremento real de más del 40% en el período de análisis, seguido por la canasta básica de alimentos con aproximadamente 9% (considerando el IPCA) y el salario mínimo con pérdida de poder adquisitivo (considerando el IGPM). Se concluye que el salario mínimo no está siguiendo, en su mayoría, los precios de los productos básicos para la vida cotidiana.es
dc.description.resumoO trabalho tem por objetivo verificar como se comportou o poder de compra do salário mínimo no Mato Grosso do Sul entre os anos de 2013 e 2023, levando em consideração os índices inflacionários mais conhecidos no Brasil, o IPCA e o IGP-M. A coleta de dados considerou despesas básicas, energia elétrica, cesta básica, água e outrem. Os resultados reportaram que a energia elétrica apresentou um aumento real maior que 40% no período de análise, seguido pela cesta básica com aproximadamente 9% (considerando IPCA) e o salário mínimo com perda de poder de compra (considerando o IGPM). Conclui-se que o salário mínimo não está acompanhando, em sua maioria, os preços dos produtos básicos para o cotidiano.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Claudeir Guilhermino (claudeirguilhermino@ufgd.edu.br) on 2025-04-30T20:30:39Z No. of bitstreams: 1 VanessaNogueiraSantos.pdf: 316388 bytes, checksum: 8ec83b8b088ced570364f974cdaa1dd2 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-04-30T20:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VanessaNogueiraSantos.pdf: 316388 bytes, checksum: 8ec83b8b088ced570364f974cdaa1dd2 (MD5) Previous issue date: 2024-10-03en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIPCApt_BR
dc.subjectIGPMpt_BR
dc.subjectSalário mínimopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.titleO poder de compra do salário minímo no MS: recorte históricopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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