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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Spexoto, Maria Cláudia Bernardespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5004747030672517pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Wanderson Roberto dapt_BR
dc.contributor.referee2Bresan , Deisept_BR
dc.creatorPrado, Camila Carla Souza dopt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/1982879469507113pt_BR
dc.date.accessioned2025-05-20T18:33:00Zpt_BR
dc.date.available2025-01-13pt_BR
dc.date.available2025-05-20T18:33:00Zpt_BR
dc.date.issued2024-09-21pt_BR
dc.identifier.citationPRADO, Camila Carla Souza. (In)satisfação corporal, pressões socioculturais em relação à aparência, frequência de consumo alimentar e fatores associados na comunidade acadêmica da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). 2024. 100 f. Dissertação (Mestrado em Alimentos, Nutrição e Saúde) – Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/6345pt_BR
dc.description.abstractThis current study aims to analyze body image (dis)satisfaction and the sociocultural pressures on appearance and food consumption and identify the relation between these factors in adults in an academic community. To evaluate the body (dis)satisfaction of the students, professors, and technicians composing the sample, the Brazilian Scale of Body Silhouettes was used, which was validated for Brazil's population and digital use. The Sociocultural Attitudes Towards Appearance Questionnaire-4 SATAQ-4 validated for Brazilian college students was applied for appearance pressures. A questionnaire of alimentary frequency was applied to analyse food consumption, which was later categorized according to the classification NOVA of foods. 290 individuals participated in the research, with an median age of 24,0 years, 69,3% it was females, 78,3% were students, 63,1% considered themselves as white people, and 51,0% didn't have any partners. It was noticeable the prevalence of 84,5% of body image dissatisfaction. Individuals 25 years of age or older were significantly more dissatisfied by being overweight (p < 0,001), the professors composing the category of most dissatisfied by being overweight (p = 0,015). The participants who received an income up until a minimum wage were the most dissatisfied by thinness (p < 0,001); the practice of physical activity wasn't associated with body (dis)satisfaction. The individuals dissatisfied with overweight presented scores more elevated to the internalization: Thin/Low Body Fat (p < 0,001) and as to family pressure (p < 0,001), from friends (p = 0,001), from media (p < 0,001). More frequent consumption of oranges (p = 0,030), green corn (p = 0,036), lentils/chickpeas/peas (p = 0,035) and French bread (p = 0,018) was associated with body satisfaction. Individuals dissatisfied by being overweight are the most affected by the perpetuation of a thin ideal, and that results in ideal internalization, aggravating the dissatisfaction with their image. Body dissatisfaction was associated with sociocultural pressures regarding appearance, the thin ideal internalization and other socioeconomic and demographic factors. Low income was associated with thinness dissatisfaction and not having a partner. Having children, being a teacher and having a workload >40 hours a week were associated with overweight dissatisfaction. From the category of ultra-processed foods, only soft drinks were associated with body dissatisfaction. The present study's findings suggest that internalizing a thin/low body fat ideal is a predictor of dissatisfaction with being overweight, and internalizing the muscular/athletic ideal can be a predictor of dissatisfaction with thinness. For future studies, it's recommended to investigate further the effects of internalization of muscularity ideals on the population's body image.en
dc.description.resumoO presente estudo objetivou analisar a (in)satisfação com a imagem corporal (IC), as pressões socioculturais em relação a aparência e o consumo alimentar, e identificar a associação entre esses fatores em adultos de uma comunidade acadêmica. Para avaliar a (in)satisfação corporal dos estudantes, professores e técnicos que compõem a amostra, utilizou-se a Escala de Silhuetas Brasileiras, validada para a população brasileira e para utilização digital. Para as pressões socioculturais em relação a aparência, aplicou-se o Sociocultural attitudes towards Appearance Questionnaire-4 SATAQ-4, validado para universitários brasileiros. Para análise do consumo alimentar, aplicou-se o Questionário de Frequência Alimentar (QFA) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), que posteriormente foi categorizado de acordo com a classificação NOVA de alimentos. Participaram da pesquisa 290 indivíduos, com mediana de idade de 24,0 anos, dos quais 69,3% eram do gênero femino, 78,3% estudantes, 63,1% brancos e 51,0% sem companheiro(a). Verificou-se prevalência de 84,5% de insatisfação corporal. Indivíduos de 25 anos ou mais estavam significativamente mais insatisfeitos pelo excesso de peso (p < 0,001), e os professores compuseram a categoria mais insatisfeita pelo excesso de peso (p = 0,015). Os participantes que recebiam renda salarial individual de até 1 salário mínimo foram os mais insatisfeitos pela magreza (p < 0,001), e a prática de atividade física não esteve associada à (in)satisfação corporal. Os indivíduos insatisfeitos pelo excesso de peso apresentaram escores mais elevados para internalização do ideal magro/pouca gordura corporal (p < 0,001) e para as pressões da família (p < 0,001), amigos (p < 0,001) e mídia (p < 0,001). O consumo mais frequente de laranja (p = 0,030), milho verde (p = 0,036), lentilha/grão de bico/ervilha (p = 0,035) e pão francês (p = 0,018) esteve associado à satisfação corporal. A insatisfação corporal esteve associada às pressões socioculturais em relação à aparência, à internalização do ideal magro/pouca gordura corporal e outros fatores socioeconômicos e demográficos. A baixa renda esteve associada à insatisfação pela magreza, assim como idade O presente estudo objetivou analisar a (in)satisfação com a imagem corporal (IC), as pressões socioculturais em relação a aparência e o consumo alimentar, e identificar a associação entre esses fatores em adultos de uma comunidade acadêmica. Para avaliar a (in)satisfação corporal dos estudantes, professores e técnicos que compõem a amostra, utilizou-se a Escala de Silhuetas Brasileiras, validada para a população brasileira e para utilização digital. Para as pressões socioculturais em relação a aparência, aplicou-se o Sociocultural attitudes towards Appearance Questionnaire-4 SATAQ-4, validado para universitários brasileiros. Para análise do consumo alimentar, aplicou-se o Questionário de Frequência Alimentar (QFA) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), que posteriormente foi categorizado de acordo com a classificação NOVA de alimentos. Participaram da pesquisa 290 indivíduos, com mediana de idade de 24,0 anos, dos quais 69,3% eram do gênero femino, 78,3% estudantes, 63,1% brancos e 51,0% sem companheiro(a). Verificou-se prevalência de 84,5% de insatisfação corporal. Indivíduos de 25 anos ou mais estavam significativamente mais insatisfeitos pelo excesso de peso (p < 0,001), e os professores compuseram a categoria mais insatisfeita pelo excesso de peso (p = 0,015). Os participantes que recebiam renda salarial individual de até 1 salário mínimo foram os mais insatisfeitos pela magreza (p < 0,001), e a prática de atividade física não esteve associada à (in)satisfação corporal. Os indivíduos insatisfeitos pelo excesso de peso apresentaram escores mais elevados para internalização do ideal magro/pouca gordura corporal (p < 0,001) e para as pressões da família (p < 0,001), amigos (p < 0,001) e mídia (p < 0,001). O consumo mais frequente de laranja (p = 0,030), milho verde (p = 0,036), lentilha/grão de bico/ervilha (p = 0,035) e pão francês (p = 0,018) esteve associado à satisfação corporal. A insatisfação corporal esteve associada às pressões socioculturais em relação à aparência, à internalização do ideal magro/pouca gordura corporal e outros fatores socioeconômicos e demográficos. A baixa renda esteve associada à insatisfação pela magreza, assim como idade ≤ 24 anos e não ter companheiro(a). Possuir filhos, ser professor e carga horária de trabalho >40 horas semanais foram associados à insatisfação pelo excesso de peso. Da categoria dos alimentos ultraprocessados, apenas o refrigerante esteve associado à insatisfação corporal. Os achados do presente estudo sugerem que internalizar um ideal magro/com pouca gordura corporal é preditor de insatisfação corporal pelo excesso de peso, e internalizar o ideal muscular/atlético pode ser preditivo de insatisfação pela magreza. Para estudos futuros, recomenda-se investigar mais profundamente os efeitos da internalização do ideal muscular/atlético na imagem corporal da população.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Claudeir Guilhermino (claudeirguilhermino@ufgd.edu.br) on 2025-05-20T18:33:00Z No. of bitstreams: 1 CamilaCarlaSouzadoPrado.pdf: 1903541 bytes, checksum: 73c28789bc31499f0ee06b2a30b06742 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-05-20T18:33:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CamilaCarlaSouzadoPrado.pdf: 1903541 bytes, checksum: 73c28789bc31499f0ee06b2a30b06742 (MD5) Previous issue date: 2024-09-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectBody imageen
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectEatingen
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectRisk factorsen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAÚDE COLETIVApt_BR
dc.title(In)satisfação corporal, pressões socioculturais em relação à aparência, frequência de consumo alimentar e fatores associados na comunidade acadêmica da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Alimentos, Nutrição e Saúde

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