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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Pinheiro, Alexandra Santospt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9511220028923806pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Goulart, Clarice de Mattospt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4220812274227690pt_BR
dc.contributor.referee1Fiuza, Adriana Aparecida De Figueiredopt_BR
dc.contributor.referee2Goulart, Clarice De Mattospt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Geovana Quinalha Dept_BR
dc.creatorCarvalho, Gabriela Santos dept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1145566565833211pt_BR
dc.date.accessioned2025-06-05T17:30:30Zpt_BR
dc.date.available2025-05-10pt_BR
dc.date.available2025-06-05T17:30:30Zpt_BR
dc.date.issued2025-03-19pt_BR
dc.identifier.citationCARVALHO, Gabriela S. Guadalupe Nettel e Eliane Brum: maternidades ambivalentes. 2025. 100 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Faculdade de Comunicação, Artes e Letras, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/6435pt_BR
dc.description.abstractThis dissertation is based on a comparative analysis of the novels A filha única (2022), by Mexican writer Guadalupe Nettel, and Uma duas (2009), by Brazilian writer Eliane Brum. The focus of the analysis is the approach to motherhood and the numerous social pressures that affect women in contemporary society. In both novels, the authors prioritize the protagonism of women and the importance of female complicity in contexts of violence and oppression. Motherhood in the novels breaks with the romanticized thinking constituted by patriarchy, in that not all the characters choose to become mothers, and those who do don’t experience “perfect” motherhood. The relevance of women’s literary discourse is to demystify, through art, the imposition of roles historically imposed on women. For example, the conception of motherhood as a universal female path. The analysis dialogues with the research of scholars Elisabeth Badinter (1985; 2011), Flávia Biroli (2014) and Michelle Perrot (2011), who interpret the romanticized discourse of motherhood as a way for hegemonic groups to limit women’s freedom by fixing them in the domestic sphere, in the functions of the home and care. In this sense, in dialogue with feminist critical studies and feminist historiography, the works under analysis highlight how women, despite having conquered new spaces and opportunities, continue to suffer multiple forms of violence and oppression, whether within the family or in the public sphere, by conservative groups that perpetuate misogynistic ideologies.en
dc.description.resumoA presente dissertação parte da análise comparada dos romances A filha única (2022), da escritora mexicana Guadalupe Nettel, e Uma duas (2009), da brasileira Eliane Brum. O foco da análise é a abordagem da maternidade e das inúmeras pressões sociais que atingem as mulheres na sociedade contemporânea. Em ambos os romances, as autoras priorizam o protagonismo das mulheres e a importância da cumplicidade feminina em contextos de violência e opressão. A maternidade nas obras rompe com o pensamento romantizado constituído pelo patriarcado, na medida em que nem todas as personagens optam por serem mães, e as que se tornam não vivem uma maternidade “perfeita”. A relevância do discurso literário produzido por mulheres consiste em desmistificar, por meio da arte, as imposições de papéis direcionados historicamente às mulheres, a exemplo da concepção da maternidade como um caminho universal do gênero feminino. A análise dialoga com a pesquisa das estudiosas Elisabeth Badinter (1985; 2011), Flávia Biroli (2014) e Michelle Perrot (2011), que interpretam o discurso romantizado da maternidade como uma maneira de os grupos hegemônicos limitarem a liberdade das mulheres ao fixá-las na esfera doméstica, nas funções do lar e do cuidado. Nesse sentido, em diálogo com os estudos da crítica feminista e da historiografia feminista, as obras em análise destacam como as mulheres, ainda que tenham conquistado novos espaços e oportunidades, permanecem sofrendo múltiplas violências e opressões, seja dentro do âmbito familiar ou nas esferas públicas por grupos conservadores que perpetuam ideologias misóginas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Claudeir Guilhermino (claudeirguilhermino@ufgd.edu.br) on 2025-06-05T17:30:30Z No. of bitstreams: 1 GabrielaSantosCarvalho.pdf: 1443920 bytes, checksum: 861fab7f5bb01b2aa89784f2fd40b56c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-06-05T17:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GabrielaSantosCarvalho.pdf: 1443920 bytes, checksum: 861fab7f5bb01b2aa89784f2fd40b56c (MD5) Previous issue date: 2025-03-19en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subjectMotherhooden
dc.subjectPressões Sociaispt_BR
dc.subjectSocial pressuresen
dc.subjectViolênciaspt_BR
dc.subjectViolenceen
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.titleGuadalupe Nettel e Eliane Brum: maternidades ambivalentespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Letras

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