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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Colman, Rosa Sebastianapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0379296497511267pt_BR
dc.contributor.referee1Crespe, Aline Castilhopt_BR
dc.contributor.referee2Munhoz, Manuel Caleiropt_BR
dc.creatorConcianza, Luciana Aquinopt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/9371684625272271pt_BR
dc.date.accessioned2025-07-25T18:09:38Zpt_BR
dc.date.available2024-04-11pt_BR
dc.date.available2025-07-25T18:09:38Zpt_BR
dc.date.issued2024-03-15pt_BR
dc.identifier.citationCONCIANZA, L.A. Juvyy (Tesãi Renda): lugares de saúde na cosmologia Kaiowá de Panambizinho. 2024. 126 f. Dissertação (Mestrado em Educação e Territorialidade) – Faculdade Intercultural Indígena, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/6516pt_BR
dc.description.abstractThe main aim of the research is to understand and label the medicinal plants at the territory which the Kaiowá people live, departing from an ethnoknowledge perspective. Specifically, the research is developed at the indigenous land Panambizinho Yvy Akandire, 17 km away from the Dourados city, at the Mato Grosso do Sul state (Brazil). This territory was recognized as a delimited indigenous land by the federal government in 2004. The Panambizinho tekoha is predominantly inhabited by the Kaiowá people. The tekoha is the place wherein the Kaiowá family live: this is the space where the community resists through the strengthening of the native language and the traditional livelihood in a context of a rich culture of living creatures and the Kaiowá wellbeing. Within this territory, the Kaiowá people have been suffering violences since the beginning of colonization, such as the exploitation of the environment. However, in the territory different traditional families practice their tradition and histories. The population at the tekoha Panambizinho counts on 381 people that remain in their original livelihood, valuing religious traditional practices such as the baptism of the white corn, the singing, the guaxiré dancing, the nhembo’e pray, the baptism of the young non-married girl and the boy (kunumi pepy for the latter). Through different histories, Panambizinho and its inhabitants resist at the juvyy (swamp) space: these are places of health, because this is a sacred territory that keeps alive all the guardians –járy. The methodology for this research includes personal talks with some women from my kindred to understand better the relevance of the juvyy and I was also guided by the dreams I had along the research proposal. The swamp or juvyy is also a space of research, as a laboratory that brings together plants and spiritual creatures that allow the research. Therefore, these creatures paved the way to understand, know and preserve the environment.en
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho, a partir do etnoconhecimento, é de compreender e catalogar as plantas medicinais do território em que vivem os Kaiowá. Esta pesquisa é realizada na Terra Indígena de Panambizinho Yvy Akandire, a 17 km do município de Dourados, Mato Grosso do Sul. Essa área demarcada, de 1.272 hectares, foi reconhecida pelo governo federal em 2004. O tekoha Panambizinho é um território de Ka’aguyrusu Yvy Akandire, ocupado predominantemente por população da etnia Kaiowá. O tekoha é o local em que as famílias Kaiowá vivem: é um espaço onde a comunidade resiste, fortalecendo a sua língua materna e seu modo de ser tradicional, dentro de suas histórias e saberes de realidades; é uma cultura rica de convivência entre os seres e o bem viver dos Kaiowá. Neste tekoha, onde os Kaiowá vêm sofrendo desde o início da colonização as explorações do meio ambiente, residem muitas famílias tradicionais que praticam vivências através da tradição e história. A população do tekoha Panambizinho é de 381 pessoas, que permanecem ainda em seu modo de ser de origem, valorizando as práticas religiosas como o batismo do milho branco, o canto, a dança guaxiré, a reza nhembo’e, o batismo de crianças e as rezas para as fases da menina-moça e do menino, o kunumi pepy. Através de muitas histórias, Panambizinho e seus habitantes buscam a resistência dos espaços do juvyy (brejo), que são lugares de saúde, porque esse é um território sagrado que mantém vivos todos os seres guardiões - járy. Segui a metodologia de conversar com algumas mulheres da minha parentela para compreender melhor sobre a importância do juvyy e me deixei guiar pelos sonhos que tive durante a elaboração da proposta de pesquisa. O brejo ou juvyy também foi um espaço de pesquisa, como um laboratório que reúne plantas e seres espirituais que se deixaram pesquisar e se mostrar para que eu pudesse compreender mais e, assim, além de conhecer, preservar e recuperar novamente o espaço.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Claudeir Guilhermino (claudeirguilhermino@ufgd.edu.br) on 2025-07-25T18:09:38Z No. of bitstreams: 1 LucianaAquinoConcianza.pdf: 8220945 bytes, checksum: e9ed92147b32e7d98001ddda7b8bcda8 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-07-25T18:09:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucianaAquinoConcianza.pdf: 8220945 bytes, checksum: e9ed92147b32e7d98001ddda7b8bcda8 (MD5) Previous issue date: 2024-03-15en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Grande Douradospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Intercultural Indígenapt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação em Educação e Territorialidadept_BR
dc.publisher.initialsUFGDpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectTerritoryen
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectSustainabilityen
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectMedicinal plantsen
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.titleJuvyy (Tesãi Renda): lugares de saúde na cosmologia Kaiowá de Panambizinhopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Educação e Territorialidade

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